Publicado em: 09/12/2018
Equipe da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresentou como seus trabalhos vão ajudar na solicitação de reparação das famílias atingidas. Grupo de pesquisadores reuniu-se, no dia 21 de novembro, com assessores técnicos do Centro Alternativo de Formação Popular Rosa Fortini. O objetivo foi aproximar os profissionais das duas instituições e trocar informações sobre os trabalhos que serão desenvolvidos em prol dos atingidos no território de Santa Cruz do Escalvado/Chopotó e Rio Doce.
Os pesquisadores da FGV concentrarão seus trabalhos em quatro pilares: Socioeconômico, Direito, Sustentabilidade e Saúde. Os dados encontrados vão subsidiar as solicitações de reparação das famílias atingidas, em conjunto com os resultados dos trabalhos de outras instituições parceiras.
Reunião na comunidade de Vianna
A FGV vai trabalhar com diversas realidades ao longo da Bacia do Rio Doce e tem em seu escopo a valoração dos danos causados pelo desastre. A fundação vai buscar informações, saber se todas as famílias e grupos de atingidos foram identificados e se estão participando do processo.
A pesquisa também vai verificar as seguintes questões:
A aproximação da Assessoria Técnica com a FGV é importante para que as ações desenvolvidas por cada instituição possam se complementar, e assim evitar sobreposição de serviços, perda de tempo e recursos.
No mesmo dia, à tarde, os pesquisadores visitaram as comunidades de Santana (Rio Doce) e do Vianna (Santa Cruz do Escalvado), junto aos assessores do Centro Rosa Fortini. O contrato da FGV com o Ministério Público Federal tem previsão de quatro anos de trabalho.
Marcos Dal Fabbro, pesquisador do Centro de Estudos em Sustentabilidade
Estiveram presentes os seguintes pesquisadores da FGV: Marcos Dal Fabbro, pesquisador do Centro de Estudos em Sustentabilidade; Vivian Paes Barreto Smith, pesquisadora do Centro de Direitos Humanos e Empresas; e Isabella Cruvinel Santiago, pesquisadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade.